Ninguém no mundo sabe o que vale excepto nós próprios.
Os outros só sabem o que valemos na base do que lhes mostramos.
Se mostrarmos coisas boas e magnificas ficam com boa impressão nossa, se por outro lado mostrarmos coisas que não gostam ou não se identificam, ninguém ficará fascinado connosco, porque não vêm nada em comum nem apelativo no nosso ser.
As relações humanas são baseadas em dar e receber, mas temos de ter cuidado com aquilo que oferecemos. Porque o que oferecemos é o que constrói a nossa imagem à vista da pessoa que nos conhece.
Se alimentarmos a outra pessoa da relação com tudo o que temos de bom a pessoa passa a termo-nos em alta consideração, mas se mostrarmos todo o nosso ser, sem filtrar ou adaptar comportamentos podemos correr o risco de ser mal interpretados.
Se por um lado sinto que devemos ser nós próprios, por outro sinto que devemos seleccionar as pessoas com quem podemos selo, para evitar dar mais do que devemos às pessoas erradas.
Poucas pessoas na vida terão privilégio de nos conhecer mesmo bem, conhecer o nosso yang e o yong, e com essas pessoas não temos de nos preocupar.
Numa escala moderada e descontraída, seja no trabalho, em pequenos amigos ou conhecidos, ou num novo contacto, devemos ter cuidado na maneira como nos expomos. Devemos avaliar bem o que a outra pessoa pode pensar de nós, para podermos transmitir uma imagem de confiança e amigável que seja a imagem que consideramos que devemos passar.
Só vocês sabem o que valem, e quem nunca viu as vossas potencialidades materializadas nunca terá a real noção do vosso valor.
Se têm a certeza do que valem lembrem-se que só vocês e quem vos acompanha desde sempre tem noção e conhecimento do vosso ser.
Acreditem em vocês e mostrem ao mundo os vossos trunfos, sem terem medo ou complexo de inferioridade em relação ao que os outros possam ter a mais que vocês.
Confiança ;)
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